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segunda-feira, 28 de março de 2011

Roda Viva

Imagem: Fonte

Eu ía escrever um post sobre filmes, mas minha mente e meu humor não estão colaborando.

Engraçado, uma das músicas que mais se encaixam comigo quando estou assim, meio blue, é Roda Viva. Este trecho, principalmente, fica se repetindo em minha mente, como um reflexo do que estou sentindo.

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...

(...)

Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...

Tomara que amanhã eu esteja melhor.

Paz,
Vera

domingo, 27 de março de 2011

Ai que coisa!



Queridos fabricantes de calças jeans e lojas vendedoras dos mesmos: calças skinny e gordinhas raramente combinam. O melhor é sempre apostar da boa e elegante modelo corte reto. E não fui eu que inventei isso, não. Basta perguntar a Stacy e Clinton do Esquadrão da Moda (What Not To Wear).



Fui tentar comprar um par de jeans novo e sofri pra encontrar minha querida calça corte reto. A maioria das calças eram corte skinny. Sério, qual é a gordinha que quer ficar parecendo um funil? Fora que, em alguns casos, a parte estreita na canela mal consegue subir, se a pessoa, como eu, tem panturrilha grossa.

Felizmente encontrei o jeans certo, mas que luta, meu Deus!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Coisas de quinta-feira

Meu dia hoje só pode ser traduzido com uma imagem:

Fonte


De verdade, não há palavras para descrever, a imagem é a unica coisa que me vem em mente.

Acho que preciso assistir "Invictus" na HBO novamente para me inspirar.


"Invictus", filme dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Matt Damon e Morgan Freeman, foi um dos filmes que assisti no fim de semana passado. A idéia de luta contra as adversidades, a superação pessoal e a capacidade de grupos diferentes unirem-se graças a um interesse comum são a base deste filme e ingredientes para aquela injeção de ânimo que todos precisamos de vez em quando (no meu caso, neste exato momento).

Talvez eu assita de novo "Comer, Rezar, Amar". Estou precisando ficar zen.

Na minha lista de filmes que tenho que assistir está o documentário "Senna", documentário sobre Ayrton Senna, que dispensa apresentações, certo? Partiu muito cedo, e deixou uma nação inteira com saudade.

O que mais? Ainda vou falar de outros filmes que assisti (dentre eles o ótimo "Red - Aposentados e Perigosos"), mas não neste post. Acho que vou descansar e torcer para que amanhã o dia seja mais assim:


Paz,
Vera

quarta-feira, 23 de março de 2011

Fica a dica

Queridos,

ando numa correria só, por isso a falta de posts. Mas não abandonei o blog, viu?

Espero, porém, mudar isso logo, porque quero muito falar sobre os filmes que assisti recentemente.

Até já,

Vera

Photobucket

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ti-ti-ti

Eu não sou noveleira, mas assisti Ti-ti-ti porque me lembrava de ter gostado da primeira versão.

Confesso que estava preocupada com o Murilo Benício interpretando o Ariclenes/Victor Valentim, mas ele arrasou e me ganhou como fã.

Pena que a novela está acabando. Termina amanhã e já estou com saudade!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Cena inusitada

Estava eu passando pelo Centro de Duque de Caxias hoje, quando presenciei uma cena no mínimo inusitada.

Um rapaz estava distraído, aguardando sua condução quando foi atingido, devagar, graças a Deus, por um filhote de bode.

Eu imagino o susto que o pobre moço passou.

segunda-feira, 14 de março de 2011

S.A.C - Serviço de aborrecimento ao Cliente


Estou a quase uma semana tentando resolver um problema com uma empresa que, até então, nunca tinha me dado dor-de-cabeça. Não vou dizer, por ora, que empresa é essa porque espero que isso se resolva, e essa história toda se torne águas passadas. O que realmente incomoda é que, por ser um serviço prestado online, não há sequer um telefone que possa ser usado para contatar a empresa e ver em que pé anda a nossa solicitação. E se eles não nos escrevem de volta, não temos como saber sequer se eles receberam o pedido/reclamação/solicitação.

Dá vontade de gritar, sabe?

Photobucket

Créditos: Gif by marinaester. Blopper do seriado Supernatural, com Jared Padalecki e Jensen Ackles ♥ .

Paz,
Vera

sexta-feira, 11 de março de 2011

Percepções



Outro dia, assistindo a um filme, me peguei criticando a atitude de um personagem. Logo depois, porém, percebi estarrecida que aquela atitude que eu critiquei no filme é uma atitute que corroboro na vida real. O personagem não estava errado, mas a forma como o filme era narrado fazia com que o expectador, neste caso eu, reagisse, sem pensar, de acordo com o que o diretor queria.

Isso acontece o tempo todo. Nós, naturalmente, apoiamos a polícia e a justiça, mas se o filme é contado do ponto de vista do bandido, e ele é apresentado de uma maneira agradável, simpática, nós passamos, naquele momento, a vê-lo como 'herói', e o policial que tenta impedi-lo passa a ser o 'cara mau', a pedra no meio do caminho. O filme "11 Homens e Um Segredo" é um exemplo clássico disso, com o cuidado de não colocar a lei como principal antagonista dos heróis/bandidos, mas sim um ambicioso dono de cassino.


A TV e o cinema tem nos adestrado sem que percebamos. Às vezes isso é bom, às vezes nem tanto. A violência, por exemplo, virou algo trivial, e já há algum tempo um assassino serial virou estrela principal de seriado de TV. Outro dia vi crianças brincando de linchar o colega. Quando foi que algo tão repugnante se tornou brincadeira de crianças de 12 anos?

Depois eu volto ao assunto, porque dá pano pra muita manga, vamos em frente.

Continuando no campo do cinema, uma notinha leve. Parece que estou em meio a uma maratona de Matthew Goode. Assisti "Casa Comigo?" no início da semana, esta passando "Curtindo a Liberdade" (Chasing Liberty) neste momento no canal Boomerang e mais cedo assisti "Direito de Amar" (A Single Man).



Eu quero aproveitar para falar sobre este último filme, "Direito de Amar". Primeiramente, peço licença para usar o título original em inglês, A Single Man (traduzindo, um homem solteiro), porque honestamente, o título em português pouco tem a ver, além de ser muito piegas. E piegas é algo que este filme definitivamente não é.

Colin Firth está simplesmente brilhante no papel de George, um homem, professor na década de 50, reavaliando sua vida após a morte de seu companheiro.

Não é um filme para todos, mas para quem tem paixão por cinema, uma história bem contada e maravilhosas interpretações, este filme que foi a estréia de Tom Ford como diretor vale a pena.

Paz, e muita força para a população do Japão,
Vera

quinta-feira, 10 de março de 2011

Trabalho, trabalho, trabalho


Carnaval acabou! (Pelo menos lá no meu trabalho). De volta a rotina diária, com horário a cumprir no emprego e todas as responsabilidades relacionadas.

A vida adulta é difícil, mas fazer o que, né? Não dá pra pular esta fase. Nem todos nasceram para 'brothers' ou Charlie Sheens da vida. Aliás, estou honestamente cansada de ouvir falar/ler manchetes sobre ele em todo site de notícias que visito. Ele pode até achar que está #winning, mas a verdade é que ele perdeu a noção há muito tempo.


Gente, TV streaming é tudo de bom, não é? Estou aqui tentando pensar sobre o que escrever, e na outra aba está rolando American Idol ao vivo. Que chique! Verdade que estou só meio que assistindo, e que há muito que American Idol não faz minha cabeça tem tempo. Eu sou apaixonada por música, mas até hoje o programa só descobriu dois cantores que realmente fazem meu estilo, Chris Daughtry e David Cook. Agora, com uma temporada de atraso, estou ouvindo os audios do Lee DeWyze, e até que estou gostando.

Uma coisa que me chateia no American Idol é como os produtores usam das histórias tristes para ganhar simpatia e votos para determinados candidatos. David Cook, meu favorito nº 1, felizmente nunca se utilizou destes artifícios para ganhar votos, apesar dele ter sua história triste. Mesmo quando seu irmão mais velho, na época com câncer em estágio terminal, esteve no estúdio para vê-lo se apresentar, ele não mencionou o drama pelo qual a família estava passando. Perguntado sobre porque se emocionara tanto cantando "Always Be My Baby", ele simplemente disse que era uma questão pessoal e preferia não tocar no assunto. Vale constar que essa apresentação de David foi uma das melhores até hoje no American Idol.



Alguns detalhes sobre a temporada atual: desta vez eles tem, entre os participantes, um adolescente de 17 anos com um belíssimo registro grave e, um jovem de 20 e poucos anos, com voz e estilo que lembram bastante James Blunt e Mr.Az. E tem também um jovem de 19 anos, extremamente talentoso, com um visual que é meio Seth Rogen, só que mais simpático.

Estou um tanto cansada e sem inspiração para escrever, mas não queria deixar o dia em branco, sem post. Pensei que ía falar pouco, mas acabei me empolgando com American Idol, quem diria.

Ah, no primeiro post neste blog, eu disse que se o Steven começasse a cantar do nada, já valeria a pena. E não é que ele fez isso durante os testes? Neste estágio da competição, porém, acho que não há mais espaço.

Agora, vou assistir ao resultado e depois dormir, porque amanhã começa tudo outra vez, e eu espero estar mais inspirada para escrever.

Paz,
Vera

quarta-feira, 9 de março de 2011

Eu, tu, ele, nós, vós, eles...

Uma coisa que percebi nos meus mais recentes posts é que pareço não saber a quem estou me dirigindo. Uma hora uso o singular, outra hora uso o plural. Nesse ponto o inglês é muito mais fácil, já que inglês você e vocês são a mesma coisa: you. Será que é por isso que estou tendo tanta dificuldade? Há muitos anos que tenho blogado basicamente em inglês, e alguns hábitos acabam arraigando-se, né?

Mas vou fazer o meu melhor para melhorar.

A TV está muda, ligada na apuração dos desfiles das escolas de samba daqui do RJ. A apuração, aliás, começou um pouco atrasada.

Quanto ao livro, estou degustando-o. Sério, cada página,cada linha é um prazer tão grande que não dá pra ser lido às pressas, como normalmente é minha leitura. Quando um livro é bom, normalmente levo no máximo dois dias para terminar de lê-lo, mas não dá pra fazer isso com estas crônicas. Cada uma precisa ser degustada, apreciada. É preciso mergulhar nas imagens e idéias e, por que não?, nas sensações, odores e sabores que elas evocam.

A leitura de "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras" está provando ser a experiência que, apesar de não saber, precisava viver.

Muito bem, se der volto mais tarde com um texto melhor pensado e articulado.

E que vença a melhor escola!

Paz,
Vera

terça-feira, 8 de março de 2011

Assisti a "Casa Comigo?" (Leap Year). O filme me ofereceu o escapismo e, por que não, o lirismo que eu precisava nesta terça-feira chuvosa. As paisagens irlandesas maravilhosas deram um toque a mais a esta comédia romântica, que indico a quem estiver procurando uma distração.

Neste momento a HBO2 está exibindo o documentário "A Edição de Setembro"(The September Issue), sobre a edição de outono da revista Vogue americana. Este documentário, por alguma razão, me fascina, apesar de eu não ser uma pessoa lá muito atenta à moda. Assim, acabo assistindo-o toda vez que me deparo com ele na TV e não tenho algo inédito para assistir. No caso de hoje, a TV está ligada nele enquanto escrevo este post e aguardo o início de Law & Order: LA às 22h.









Mudando de mídia, ontem eu havia dito que começaria a ler um livro hoje. A primeira tentativa foi com "Ilium", de Dan Simmons, que possuo há alguns anos, mas até hoje não tive tempo de ler. A premisa do livro é muito interessante, misturando elementos de ficção futurista e mitologia grega, sendo "A Ilíada" ponto base para o romance, porém não me sinto num momento de ler traduzindo, já que a edição que possuo está em inglês. A minha intenção é me envolver em minha língua pátria, e não mergulhar ainda mais no inglês - semana passada, por duas vezes, não consegui lembrar palavras em português, somente em inglês, o que é, no mínimo, desconcertante para alguém que possui um diploma de Letras.


No final, acabei optando pelo "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras", livro que ganhei a três Natais atrás, acho, e deixem-me confessar uma coisa, me apaixonei pelo prefácio de Joaquim Ferreira dos Santos (organizador da coletânea). O texto de Joaquim Ferreira dos Santos, mais do que uma simples introdução às crônicas por ele selecionadas, é uma carta de amor à literatura, ao gênero crônica em específico, e à arte de criar, moldar e definir o mundo através das palavras. Crônicas são instantâneos clicados pela caneta (ou teclas) do autor/cronista, e este livro promete ser um belo e variado album de recortes/fotografias do Brasil através dos tempos. Que o diga a crônica "Modern Girls", de João do Rio, que li hoje.

E se alguém chegou até aqui, parabéns! Eu não pretendia escrever tanto, mas às vezes não mandamos nas palavras, somos simplesmente levados por ela.

Espero, ao menos, que tenha sido uma leitura, se não interessante, pelo menos um pouquinho divertida.

Paz,
Vera L.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Julie & Julia


Hoje eu assisti mais uma vez ao filme Julie & Julia.

Este é um dos meus filmes favoritos por diversos motivos. O elenco é maravilhoso (Meryl Streep está fantástica, como sempre), as histórias (de Julie e Julia) são envolventes, porém mais que isso, refletem o que muitos passam em algum momento de suas vidas - a falta de identidade pessoal, de motivação e direção.

Hoje, mais que nunca, senti a intensidade dessas histórias, dessas vidas. Aproveitando o feriado prolongado, decidi que preciso dar algum rumo a minha vida. Não uma mudança radical, mas preciso, como as heroínas, de um sentido, de algo que a faça singular e minha.

Amanhã vou procurar, no quartinho da bagunça, um livro para ler. Este vai ser meu primeiro passo. Os próximos, o tempo dirá.

Ah, amanhã também assitirei ao filme "Casa Comigo?". Espero que seja bem divertido. Sou meio cinéfila, sabe? Os estilos que assisto, porém, variam de tempos em tempos.

Agora, vou assistir a um pouco dos desfiles das escolas de samba daqui do Rio.

Paz,
Vera

PS: Vocês viram que o Charlie Sheen foi oficialmente demitido? Eu estava começando a achar que isso não iria acontecer. Parabéns à Warner Bros por ter tido coragem de colocar as coisas nos eixos, e não se deixar dominar pelo ego de um megalomaníaco.
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