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quinta-feira, 10 de março de 2011

Trabalho, trabalho, trabalho


Carnaval acabou! (Pelo menos lá no meu trabalho). De volta a rotina diária, com horário a cumprir no emprego e todas as responsabilidades relacionadas.

A vida adulta é difícil, mas fazer o que, né? Não dá pra pular esta fase. Nem todos nasceram para 'brothers' ou Charlie Sheens da vida. Aliás, estou honestamente cansada de ouvir falar/ler manchetes sobre ele em todo site de notícias que visito. Ele pode até achar que está #winning, mas a verdade é que ele perdeu a noção há muito tempo.


Gente, TV streaming é tudo de bom, não é? Estou aqui tentando pensar sobre o que escrever, e na outra aba está rolando American Idol ao vivo. Que chique! Verdade que estou só meio que assistindo, e que há muito que American Idol não faz minha cabeça tem tempo. Eu sou apaixonada por música, mas até hoje o programa só descobriu dois cantores que realmente fazem meu estilo, Chris Daughtry e David Cook. Agora, com uma temporada de atraso, estou ouvindo os audios do Lee DeWyze, e até que estou gostando.

Uma coisa que me chateia no American Idol é como os produtores usam das histórias tristes para ganhar simpatia e votos para determinados candidatos. David Cook, meu favorito nº 1, felizmente nunca se utilizou destes artifícios para ganhar votos, apesar dele ter sua história triste. Mesmo quando seu irmão mais velho, na época com câncer em estágio terminal, esteve no estúdio para vê-lo se apresentar, ele não mencionou o drama pelo qual a família estava passando. Perguntado sobre porque se emocionara tanto cantando "Always Be My Baby", ele simplemente disse que era uma questão pessoal e preferia não tocar no assunto. Vale constar que essa apresentação de David foi uma das melhores até hoje no American Idol.



Alguns detalhes sobre a temporada atual: desta vez eles tem, entre os participantes, um adolescente de 17 anos com um belíssimo registro grave e, um jovem de 20 e poucos anos, com voz e estilo que lembram bastante James Blunt e Mr.Az. E tem também um jovem de 19 anos, extremamente talentoso, com um visual que é meio Seth Rogen, só que mais simpático.

Estou um tanto cansada e sem inspiração para escrever, mas não queria deixar o dia em branco, sem post. Pensei que ía falar pouco, mas acabei me empolgando com American Idol, quem diria.

Ah, no primeiro post neste blog, eu disse que se o Steven começasse a cantar do nada, já valeria a pena. E não é que ele fez isso durante os testes? Neste estágio da competição, porém, acho que não há mais espaço.

Agora, vou assistir ao resultado e depois dormir, porque amanhã começa tudo outra vez, e eu espero estar mais inspirada para escrever.

Paz,
Vera

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